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terça-feira, 21 de outubro de 2014

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Análise: Comando MOGA Pocket


Cada vez mais os nossos smartphones e tablets são as novas consolas portáteis. A única coisa que lhes falta são botões para controlar os nossos jogos e emuladores preferidos, porque andar com os dedos gordurosos a tapar metade do ecrã acaba por estragar um pouco a experiência.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

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Análise: Película Protectora de Ecrã em Vidro Temperado Orzly

É talvez o primeiro acessório que muitos compram para um novo smartphone. Mais vale riscar uma película protectora do que o próprio ecrã! O problema é que há quem ache que nada se compara ao toque do vidro original. Uma película normal de plástico é barata mas trava-nos os dedos sobre o ecrã e altera a experiência de utilização do nosso dispositivo. Foi por isso que testámos uma película de vidro temperado da Orzly.

A embalagem


Claro que a embalagem não diz muito sobre a qualidade do que está lá dentro, mas não podemos deixar de notar o cuidado da Orzly ao apresentar uma caixa que nos faz sentir que estamos perante uma película "Premium". Nem era preciso escrever.

A embalagem é igual para todos os modelos de telemóvel com ecrã de tamanho semelhante, levando apenas um autocolante laranja que indica o modelo. Neste caso testámos o protector de ecrã para o OnePlus One, um smartphone com ecrã de 5.5 polegadas, vidro a cobrir toda a superfície frontal, sensor de luz e proximidade, câmara frontal de 5 MP e botões capacitivos na parte inferior. Assim será possível ver o impacto da película em vários aspectos da performance.



Ao abrirmos a caixa somos saudados por uma parafernália de ferramentas. Um canivete suíço de limpeza e aplicação de películas.






À esquerda temos um pano de limpeza e uma palheta plástica para remover bolhas de ar, que também é útil para retirar totalmente a película se fizermos asneira.

















Temos também um toalhete impregnado com uma solução alcoólica, para remover óleos e matar  de forma digna e ética todas as bactérias que vivem no nosso ecrã.














E, claro, dois autocolantes para remover poeira, isto se ainda sobrar alguma poeira depois do pano e da solução alcoólica. No nosso caso efectivamente não sobrou nada.













Do lado direito da embalagem temos uma película e o sempre presente livro de instruções para aplicação.















Aplicação

Com tanta ferramenta parece que a aplicação vai ser uma aventura, mas na realidade foi bastante simples. Como é uma película de vidro, rígida, a aplicação é simultânea em todo o ecrã e a formação de bolhas é quase nula.

Depois de limpar o ecrã com a solução alcoólica, passamos o pano de limpeza e deixamos secar. Em menos de um minuto está seco e podemos aplicar a película. Uma das primeiras coisas que notamos é a falta de um segundo autocolante protector. Nas películas normais de plástico temos um autocolante que protege a zona da cola e outro que cobre a parte superior, para não riscarmos a película durante a raspagem com a palheta de plástico para eliminar bolhas. Neste caso temos apenas um autocolante a selar a zona coberta com cola, o que já é um indicador de que a película não vai ser riscada por uma palheta plástica. Pontos positivos, creio eu.


A película traz apenas um orifício na parte frontal, que deve ser alinhado com a coluna. A câmara, o sensor de proximidade e os botões capacitivos inferiores ficam todos cobertos por película. Se isto não afectar a sua performance é bom, porque são menos locais para acumular sujidade.


Alinhamos a película de vidro com as partes superior e inferior do smartphone e basta aplicar ligeira pressão com um dedo sobre o centro do ecrã. Como por magia, vemos a superfície rígida da película a aderir ao vidro, praticamente sem formação de bolhas.


Junto aos cantos basta passar um pouco com a palheta para terminar a aplicação e está feito! Todo este processo demora poucos minutos e estamos com o ecrã protegido contra riscos e quedas.


Experiência de utilização

Com uma largura de apenas 0.24 mm (ou 0.3 mm noutros modelos) esta película passa facilmente despercebida. Passadas umas horas já nem nos lembramos que ela lá está. Ajuda o facto de não se perder o brilho e o toque característicos do vidro. A interacção com o smartphone não sofreu nada com a aplicação da película e os toques no ecrã, bem como nos botões capacitivos, continuaram a ter uma resposta rápida e consistente.

Surpreendentemente, ao arrastar o dedo pelo ecrã a resistência é muito semelhante à do vidro original. Nada de polegares presos na película quando estamos a rodeados de inimigos a jogar um FPS multiplayer, nenhuma sensação de esforço desnecessário para percorrer menus em aplicações. Ao contrário do anunciado na embalagem, não nos pareceu que a superfície do vidro fosse mais oleofóbica do que o vidro original, mas o facto é que também não é menos.

A qualidade de imagem da câmara frontal manteve-se igual, sem nenhuma alteração visível, bem como o funcionamento do sensor de proximidade durante chamadas.

Resistência

Na embalagem podemos ler que a dureza da película é "8 - 9H". Isto remete-nos para a escala de dureza de Mohs, que vai de 0 a 10, o que quereria dizer que a dureza da película andaria acima da dureza do topázio e abaixo da dureza do diamante. O facto é que isto não é verdade e é apenas uma manobra de marketing feita por quase todas as marcas de películas ditas "premium". Este 8 - 9H refere-se à dureza do bico de um lápis de grafite, o que não quer dizer absolutamente nada, porque um lápis de grafite 9H não risca de forma nenhuma esta película. Nem o lápis mais duro vai riscar uma película de vidro, porque a grafite lasca muito facilmente.

Testámos então com dois objectos do dia-a-dia, para ter uma ideia do tipo de protecção contra riscos. Com uma chave, batemos repetidamente sobre o ecrã, simulando um porta-chaves no bolso. Batemos também com a ponta de uma chave sobre o ecrã, um cenário mais extremo, mas porque não?


Face ao teste da chave, o ecrã não sofreu nem um risco, pelo que passámos ao nível seguinte. E se eu estiver na cozinha a cortar cebolas e cair a faca sobre o vidro? Pode acontecer e quero estar preparado...


Testámos então com uma faca aguçada, dar alguns toques no ecrã, sem aplicar muita força, mas alguma (é para simular um acidente e não vandalismo puro). O facto é que a película resistiu sem marcas visíveis, mesmo quando observada de lado e à luz.

Veredicto

Dada a sua fácil aplicação, sensação ao toque e ao facto de não afectar a utilização normal do dispositivo, oferecendo uma resistência adicional face a riscos, a película de vidro temperado da Orzly é sem dúvida um bom investimento. O único aspecto menos positivo é que a superfície oleofóbica que é referida na embalagem promete mais do que cumpre, mas também é garantido que a experiência não piora face ao vidro original.

Claro que gastar mais de 10 euros numa película não é para todos, e alguns ficarão satisfeitos com uma película de plástico da loja chinesa, mas o facto é que para quem, como eu, não gosta de películas, esta é uma escolha acertada. Com apenas um orifício para a coluna e uma superfície de vidro que cobre todo o ecrã, não se vão lembrar que a película lá está.

Nem todos os modelos estão disponíveis em todas as lojas, mas os preços rondam os €12-15 na Amazon.es, £10 na Amazon.co.uk e $15 na Amazon.com.

Não sendo nenhuma pechincha, achamos que a relação qualidade-preço é bastante boa, e garante uma excelente protecção do ecrã sem comprometer o aspecto nem a utilização diária do smartphone. Como tal, achamos que no mundo das películas estamos perante uma que merece a classificação máxima.


quarta-feira, 17 de setembro de 2014

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Ready Steady Bang: Um Duelo Simples e Divertido no Velho Oeste

És rápido no gatilho? És um fã incondicional do Velho Oeste? Então o próximo jogo que vamos analisar é para ti!
Este jogo do tipo duelo (quick-fire), não é nenhum FPS (First Person Shooter) com gráficos 3D de excelência, texturas, animações, etc... mas sim com gráficos muito simples num ambiente completamente a preto e branco... bom, em escala cinza.

Ready, Steady... Bang!

O jogo é do tipo face-a-face onde somos um cowboy desafiado para um duelo. Este duelo começa quando ouvimos um "ready... steady... bang!" e toca-se no ecrã que equivale a sacar/disparar só que tem que ser quase de imediato, senão... perdes uma vida.
Podes jogar no modo single-player ou contra um amigo que esteja por perto, ou seja ambos usam o teu dispositivo.


A evolução do jogo faz-se através de níveis que se traduzem em duelos com 10 "bandidos fora-da-lei" e pelo meio vais ganhando recompensas (conquistas) e subindo nas tabelas visto que o jogo tem integração com o Google Play Services.


Ah... na altura do duelo o ecrã fica em modo imersivo (full screen, imagem acima à esquerda) que te permite uma concentração total.

No final do duelo vês o teu tempo de reacção e o do teu oponente. São milésimos de segundo de diferença que ditam a vida e a morte... ok, tens 5 tentativas, por isso podes sempre melhorar.
Estão também disponíveis 31 mortes diferentes que ficam disponíveis para visualização numa galeria.


Ready Steady Bang é um jogo muito viciante - mas não ao estilo do FlappyBird! - porque põe os teus reflexos à prova. Mais p'ra frente começa a ser um pouco enervante porque o teu dedo vai tremer à medida que avanças para travares duelos com cowboys mais rápidos no "gatilho". Será que és capaz?

quinta-feira, 12 de junho de 2014

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Análise: Google Chromecast

Com a chegada a Portugal e ao Brasil do Google Chromecast, não podíamos deixar de deitar a mão a este gadget para uma análise. Por apenas 35 euros (na Europa) podemos transmitir conteúdo multimédia para a nossa TV a partir do smartphone, tablet ou laptop. No Brasil custa o dobro, mas será que vale a pena?

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

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Análise: Tablet bq Edison 2 Quad Core 3G

Para quem precisa de mobilidade mas não abdica de um ecrã de grandes dimensões, tablets de 10 polegadas são a solução ideal. Mas muitas vezes vale a pena olhar para o mercado com atenção. A bq, empresa 100% espanhola, tem um tablet com especificações muito interessantes, a um preço muito competitivo. Depois de um mês de uso, vamos à análise do bq Edison 2 Quad Core 3G.